Uma rosa cor
de sangue
Curva-se o tempo
Ante o
vermelho escrito
Pelas mãos
Das grandes
cidades
Sangue não é
só cor
Corpo de suor
Tinto
Sangue também
jorra
Quando perde a
cor
no caminho
(espinhos
Não tiram da
rosa
O direito de
transpirar)
Sofre a rosa
Sofre o
espinho
Sofre a cor
Sofre o
sangue
(estranho
É o momento
em que
Não morre,
Mesmo com pedras
Sem pétalas
Já enredada
Em redemoinhos
De outras
cores.)
editora ano 1
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(21) 99682-8364 - joaodeabreu9@gmail.com
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