sábado, 12 de dezembro de 2015

Plânctons...



Tal qual Cacaso
E o sapo
Que entrou em suas botas
Quando andava
Não por aqui
Nem por ali
Mas em qualquer lugar,

Eu reclamo:

Que ousadia
Destas mariposas
Assaltam a luz
Do meu quarto
Como se abrissem
Manhãs
Em cada uma
De suas asas
Totalmente
À minha revelia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário